Mais um texto antigo que eu reformulei para atualizar isso aqui
Foi assassinado, no dia 11/12/04, o guitarrista Dimebag Darrell (ex-guitarrista do Pantera). Darrel estava se apresentando no Estados Unidos com sua atual banda quando um "maluco" (Nathan Gale) entrou no local e atingiu o guitarrista com 6 tiros fatais. Além de Dimebag, foram mortos 2 seguranças e um fã que subiu no palco na tentativa de reanimar o guitarrista. Pela enorme importância que Darrel possui no meio do heavy metal, esse trágico incidente ganhou uma grande repercussão na mídia. É tanto, que tomei conhecimento desta notícia assistindo ao Jornal da Globo do mesmo dia. Como de praste, tivemos o comentário de um grande cronista e pelo qual tenho todo respeito, Arnaldo Jabor. Respeito esse que ia diminuindo a cada palavra de seu comentário acerca dos acontecimentos da matéria recém-exibida. Antes de qualquer coisa gostaria de descrever o comentário de Arnaldo Jabor.
O rock começou como canto à alegria e à liberdade, música de esperança numa era de utopias e flores. Aos poucos, a ilusão foi passando. Em
Na década de 70, o que era novo e belo se transforma nos embalos de sábado à noite e começa o tempo da brilhantina. Junto com a caretice dos Beegees, o que era liberdade cai na violência. Em Altamont, no show dos Stones, a morte aparece. Charles Manson é o hippie assassino e o heavy metal o punk vão glorificar o barulho e o ódio.
Com a repressão de mercado mais sólida e invencível, a falsa violência comercial, sem meta, nem ideologia, fica mais louca e ridícula. Os shows de rock viram missas negras que lembram comícios fascistas. É musica péssima, sem rumo e sem ideal. A revolta se dissolve e só fica o ódio e o ritual vazio. Hoje, chegamos a isso, a essas mortes gratuitas. A cultura e a arte foram embora e só ficou a porrada. (Arnaldo Jabor)
Não posso aceitar nenhuma frase que ele citou acima.
É inadimissível julgar uma legião de fãs e profissionais por conta de uma acontecimento que pode vim a ocorrer em qualquer lugar. O fato de gostar de um som pesado, usar roupas pretas não quer dizer que o cara vai sair por aí matando ou batendo em todo mundo.
Comentários como este só contribuem para a falsa idéia de que roqueiro é "du mal", "usam drogas" e bla bla bla. O rock teve e tem seu papel importante para a sociedade. O que seria da música nacional sem bandas como Legião, Capital, Paralamas, Titãs e outros grandes nomes do Rock? O que seria da música mundial sem nomes como Led Zepellim, Black Sabath, Iron Maiden e até o próprio Pantera?
Infelizmente, mesmo depois de 50 anos, o rock ainda serve a marginalização por parte das pessoas e principalmente por parte da mídia. O rock, o heavy metal, a MPB tudo é cultura e cada um tem a sua importância na construção da base cultural de nosso país.
Fico no desejo e na esperança de que crônicas deste tipo sejam cada vez menos freqüentes. Espero que pessoas como esse assassino sejam julgadas como criminosos. Que seus atos sejam avaliados não como sendo conseqüência daquilo que ele escuta ou acredita, e sim como sendo um reflexo da atual situação da sociedade mundial e o descaso de seus governantes. Caso contrário estaremos julgando o ser humano não pelo seu real valor como pessoa e sim pelos seus costumes e crenças.
sábado, 29 de setembro de 2007
Sujando o rock
segunda-feira, 16 de julho de 2007
13 de Julho: Dia Mundial do Rock
Eu resolvi homenagear essa coincidência um pouco tanto curiosa falando do misticismo que rege toda essa data e levantar aqui os reais motivos para se comemorar tal data aos 13 dias de julho, tentando assim também esclarecer e evitar que pessoas façam as mais absurdas relações entre números, datas e estilos como esta que tomei a liberdade de fazer mais acima.
Comecemos então pelo 13, o 13 do azar. Não se sabe ao certo qual foi a teoria que fez com que este número fosse associado a coisas ruins. Talvez uma sucessão de acontecimentos levaram muitas pessoas a acreditarem nesta idéia e difundí-la por séculos e séculos de história. Mas umas das crenças nos faz viajar no tempo e parar no dia 13 de Outubro de 1307. Nesta data, uma sexta-feira, o senhor Felipe IV, Rei da França, decretou a ilegalidade da Ordem dos Templários. Para quem não sabe, esta Ordem foi criada em 1118 por nove cavaleiros ( bem que poderiam ser 13) com a finalidade de defender os interesses e os peregrinos cristãos da Terra Santa. Até então defendendo os interesses da igreja, toda essa idéia mudou em plena Sexta-feira 13, e seus seguidores foram perseguidos, torturados e assassinados sob a acusação de heresia.
Duas outras razões para esta data nos levam ao tempo de Jesus Cristo. Muitos acreditam que Ele foi crucificado e morto em uma Sexta-feira 13. Há também a relação com a Santa Ceia, onde Jesus junto com 12 apóstolos, ou seja, 13 pessoas, sentaram-se à mesa. Em seguida, Jesus foi crucificado e Judas cometeu suicídio.
Mas essa crença vem de longe e paramos agora em uma lenda da mitologia nórdica. A estória fala de um banquete onde 12 deuses foram convidados, mas na hora um 13º convidado compareceu: Loki - espírito do mal e da discórdia. Sua presença culminou na morte do deus Balde, adorado por todos. Desde então se criou a idéia de que "convidar 13 pessoas para o jantar dá azar". Tudo isso parece mais aquelas brincadeiras de números onde fazemos de tudo para que a soma, a subtração e/ou a divisão dêem sempre o número 13.
Contextualizada a história do 13 do azar, vamos ao 13 do rock. Este nada de mal tem e nada de combinações aleatórias. O 13 de Julho foi fato e a única coisa de mal que pode ter na história é a inspiração para esta data. Em 13 de Julho de 1985, o músico Bob Geldof, organizou um grande show beneficente com o intuito de arrecadar dinheiro para acabar com fome na Etiópia.
A história de Bob não começou aí e muito menos termina aí. Antes deste dia histórico, Bob viajou o mundo com a banda Band Aid com a qual tinha acabado de gravar o single "Do they know it’s Christmas?"... O objetivo era divulgar e arrecadar algumas libras para combater a fome na Etiópia. O interesse de Bob por este tema surgiu após assistir um documentário na BBC sobre o assunto e o que era para arrecadar algumas libras, arrecadou milhões.
Ainda insatisfeito, eis que surge a idéia deste grande festival, o Live Aid. Em 13 de Julho 1985, Bob conseguiu reunir em dois países simultaneamente grandes ícones do rock. Na Inglaterra, apresentaram-se Status Quo, Style Council, Adam Ant, Boomtown Rats, Spandau Ballet, Elvis Costello, BB King, Sade, Sting, Phil Collins, Bryan Ferry, U2, Dire Straits, Queen, David Bowie, Who, Elton John, entre outros. Nos Estados Unidos, apresentaram-se Joan Baez, Black Sabbath ( com Ozzy Osbourne), Run DMC, Crosby, Stills & Nash, Judas Priest, Bryan Adams, Beach Boys, Simple Minds, Pretenders e Santana, entre outros. Esta iniciativa rendeu a Bob o prêmio Nobel da Paz e foi combustível para as diversas ações humanitárias que ele encabeçou e ainda promove hoje em dia. Um outro grande evento foi o Live8, organizado por Bob em 2005 que teve como objetivo comemorar os 20 anos do Live Aid mas principalmente pressionar os líderes mundiais para perdoar a dívida externa das nações mais pobres do mundo, negociar regras de comércio mais justas que respeitem os interesses das nações africanas, além do aumento e melhoria da ajuda para estes países. Mais de 1000 músicos tocaram no evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações de rádio.
Nada mais justo à essa grande reunião do que decretar o dia 13 de Julho como sendo o dia Mundial do Rock. Diferente do que alguns podiam imaginar, o 13 do rock não tem nada a ver com o misticismo mostrado pelo 13 do azar. O dia 13 de Julho é um dia de Paz e de reflexão sobre os problemas que nos incomodam todos os dias. Um dia para mostrar que não somos um grupo de "maconheiros adoradores do mal" como muitos ainda constumam pensar, mas sim um grupo de cidadãos coerentes que veem no rock uma forma de entretenimento e de diversão como qualquer outra expressão artística. Mas, principalmente, uma forma de expressar nossos sentimentos de insatisfação e, para muitos, uma "arma" para chamar a atenção do mundo para seus problemas. E é assim que este dia deve ser marcado. Para ilustrar, apresento a iniciativa Rock no Sangue, em que todo dia 13 de Julho um grupo de "rockeiros" se reúnem e promovem um grande mutirão de doação de sangue na cidade de São Paulo.
Finalizo o texto pedindo que façamos valer esse dia com ações construtivas, por menores que elas sejam. E claro, sempre ao som do bom e velho Rock 'n Roll. Desejo a todos um grande dia mundial do Rock. E é nesse espírito e nesta data que a Estação do Rock retorna suas atividades. Aguardem novidades. Até o próximo texto!
As informações contidas neste texto foram tiradas do seguintes links:
sábado, 30 de junho de 2007
50 Anos de Rock
Pais e filhos sempre tiveram um relação de conflito, por mais harmônica que seja a relação familiar sempre ambos os grupos discordam de alguns pontos, seja no aspecto social, político ou religioso. Hoje vivemos em uma sociedade onde a discussão, a conversa e a não obediência dos jovens são comuns; mas, na sociedade dos anos 40 isso era totalmente diferente. Os jovens viviam numa sociedade moldada pelos aspectos morais ditados pelos mais velhos que viam naquele modo a maneira correta de viver. A juventude era meio que marionetes nas mãos deles, mas tinham lá suas próprias opiniões e nunca tiveram coragem ou um meio de colocá-las para fora. É quando na década de 50 surge um novo ritmo musical, misturando o blues negro e o country branco, o Rock nascia junto com a insatisfação do pós-guerra e do artificial american life.
Foi nessa nova onda musical que os jovens viram uma maneira de se expressarem. Com letras que falavam de garotas, carros e da própria juventude, o estilo conseguiu aderir muitos adeptos em pouco tempo.
A sociedade ficou assustada já que além de ser um estilo provocante, era inter-racial. A nova onda foi motivo de discussão familiar, os pais conservadores procuravam cada vez mais "proteger" seus filhos da "ameaça" das músicas. Rock era sinônimo de liberdade, liberdade aos desejos reprimidos por uma sociedade durante várias décadas, parecia que de uma hora para outra o mundo havia enlouquecido, mas não era nada disso, era o nascimento do Rock N' Roll.
Ainda antes do grande símbolo do Rock, Elvis Presley, despontar nas paradas de sucesso, o primeiro hit do estilo foi lançado, a música "Rock Around the Clock" de Bill Halley and his Comets emplacou na parada no ano de 1955; era o início da frebe Rock and Roll que viria a se expandir por diversas décadas de diversas maneiras diferentes.
Na década de 50 o Rock N' Roll explode com Elvis Presley, na década de 60 o fenômeno Beatles e os provocantes Rolling Stones ditaram o estilo. Na década de 70 é a vez do Heavy Metal estourar com bandas como Led Zepellin e Iron Maiden. A década de 80 é marcada pela união ao estilo da melancolia e de novo efeitos eletrônicos. É ainda nessa década que há a explosão do Rock no Brasil com diversas bandas nacionais surgindo.
Quando parecia que o rock estava no fim, que a década de 90 seria aquela que marcaria o fim do estilo, surge na cidade de Seatle(EUA) uma banda e um novo estilo que viriam a se expandir pelo mundo. O Nirvana surge divulgando o grunge e levanta o rock em mais uma demonstração de que o rock não morreu.
A década de 90 acaba e o rock está mais consolidado do que nunca. O novo milênio começa com uma grande explosão do estilo e com diversas bandas novas aparecendo no mercado, seja no parâmetro mundial, seja no nacional. Em mais de 50 anos de existência, o rock nunca deixou de ser um estilo provocante, contestador que despontasse a revolta de diversos grupos, apenas sofreu algumas alterações com o surgimento de diversos sub-estilos, mas todos estão ligado às raízes, ou seja, ao bom e velho Rock N'Roll.
domingo, 29 de outubro de 2006
Por essa a grande mídia não esperava
Por muito tempo as grandes emissoras contaram com um tipo único de telespectador, aquele que ligava a TV às 18hs para assistir a novela e não ia dormir sem antes dar boa noite no Jornal Nacional. Esse tipo de telespectador ficou recentemente conhecido com o “telespectador Homer”, sim sim, Homer de Homer Simpsom. O pai de família, inerte, que aceita e acha graça de tudo aquilo que a TV apresenta, sem criticar e questionar tais ações. Passa o dia deitado no sofá de cueca e do lado sua velha e boa cerveja, como se tudo tivesse as mil maravilhas. Pra que se preocupar? Se acontecer algo que realmente venha colocar em perigo a sua vida, é só ligar a TV e “seus problemas acabaram”.
Esse telespectador finalmente esta em extinção e a sua tendência de desaparecer só aumentou depois do pleito de 2006. O culpado, ou melhor, a culpada: a internet.
A explosão de blogs e comunidades no orkut nestas últimas semanas nunca foram vistos em nenhuma campanha eleitoral como nesta. A prova está nas principais comunidades dos candidatos à presidência no segundo turno: a Comunidade “Geraldo Alckmin Presidente
Usuários comuns, jornalistas de respeito encontraram nos blogs e no orkut o espaço ideal para publicar suas idéias longe de qualquer manipulação, edição ou farsa hollywoodiana que os grandes meios fazem antes da publicação de qualquer notícia que venha ferir seus “princípios” políticos-econômicos. E é por conta deste princípio que essa discussão torna mais evidente no período eleitoral.
O fato é que a internet teve um papel muito importante na cobertura das eleições 2006. Enquanto a grande mídia (Veja, Globo, Época etc) mostrava discaradamente a sua parcialidade, a mídia on-line vinha para analisar os fatos e desmascarar o jogo de poder.
O agente dessa mudança é o novo público brasileiro. Encabeçado por jovens dispostos a derrubar as máscaras dos grandalhões. Esses jovens viraram grandes detetives, e vasculhavam todos os cantos atrás de fatos que pudessem comprovar ou derrubar aquela notícia.
No meio dessa reviravolta, eis que contamos com um dos grandes aliados dessa nova mídia junto com outra série de revistas e sites: a revista Carta Capital, que começou a desmantelar todo o jogo entre mídia e política que resultou no caso dossiê, conforme mostrei no texto anterior. A briga ficou feia, os pequenos (pequeno em expressão nacional) da Carta Capital bateram de frente com os grandalhões (mais precisamente Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo) com a publicação da edição 415 que trazia na capa “A trama que levou ao segundo turno” e a edição 416 que tinha como capa o título "Veja, contribuições ao dossiê da mídia".
A partir daí começou uma campanha pela moralização da mídia. Foram enviados e-mails de repúdios a estes veículos e campanhas para cancelamento de assinatura das revistas de tendência parcial. Sem sombra de dúvidas, a pulga começou a coçar atrás da orelha de muitos grandalhões, já que e-mails de repúdios e cancelamentos não fazem bem nem a moral e nem ao bolso destes.
Quando a poeira das eleições baixar, editores, jornalistas, presidentes de toda a mídia vão ter que parar e avaliar seus conceitos. Já que o Homer agora ganhou um computador e viu que a TV era tão burra quanto e não sabia de nada. O Homer descobriu no computador, primos e irmãos da televisão muito mais inteligentes que mostram tudo aquilo que a TV não conseguia. A verdade é que o velho Homer está pensando em vender a TV, será que alguém quer comprá-la?
sábado, 14 de outubro de 2006
Por uma mídia imparcial
A questão é: se os repórteres sabiam da não veracidade da origem das fotos, porque mesmo assim, publicaram nos jornais, nas revistas, na TV a história mentirosa proposta pelo policial? Em questões de minutos (ou horas) de conversa toda uma ética profissional foi jogada no lixo.
O fato é que a maneira como a notícia das fotos do dinheiro foi apresentada pela mídia, principalmente pela rede globo, teve grande influência no pleito do dia 1º. Só para ter uma idéia, em meio ao acidente do vôo 1907 da GOL, o JN sequer deu importância a este fato e saiu bombardeando para todos os lados o caso das fotos. O que percebemos é que desde que o Presidente Lula faltou ao debate da emissora e consequentemente a mesma perdeu grandes pontos no Ibope de audiência naquela noite, a Rede Globo não mediu esforços para atacar o presidente-candidato em seus noticiários.
Não precisamos ir muito longe para ver o caminho que a grande mídia está tomando, onde a política dos favores e a política do dinheiro estão passando por cima de qualquer conceito ético. Nas eleições para governador do nosso estado, vimos claramente o poder de grupos políticos no controle da opinião pública. Para citar exemplos, a manchete do Correio de Sergipe do dia 01 de Outubro dizia: "João Alves tem 7% de vantagens sobre Déda". Isso é inaceitável, uma manipulação descarada da opinião pública na tentativa desesperada de reverter uma situação política. Ao invés de irem para a TV, aos jornais e apresentarem propostas úteis a sociedade para reverter o quadro apelam para as mais sujas soluções.
Outra prova da manipulação foi a matéria publicada no jornal O Globo do dia 19 de Setembro quando o “caso dossiê” surgiu na mídia. A primeira linha trazia: “O escândalo da compra de um falso dossiê para tentar incriminar o candidato tucano José Serra (...)”. Eu fico impressionado com a equipe de investigadores destes jornais, que horas após a descoberta do Dossiê já conseguem declará-lo como falso. Daí para frente. a imprensa ficou mais preocupada em saber a origem do dinheiro (e atacar o governo) do que saber o que tinha no tal dossiê (que pode comprometer muitos tucanos).
Tenho minha posição política, muitos conhecem, mas não quero com esse texto defender candidatos, quero mostrar a minha insatisfação e revolta com o caso. A mídia não está sendo justa com a sociedade quando oculta e modifica fatos a pró-favor sem pensar em suas conseqüências sobre a sociedade brasileira.
É nessas horas que agradeço ao acesso a internet. Sem espaço na televisão, uma nova forma de mídia está se desenvolvendo: a mídia digital. Não falo dos sites grandes ligados a mesma mídia manipuladora da televisão, mas sim dos novos sites criados na rede que pregam cada vez mais uma imprensa independente dos grandes grupos políticos-econômicos do nosso país.
Nós últimos dias acabei encontrando várias fontes desta "nova" (pelo menos para mim) imprensa e aconselho a todos que estão cansados disso tudo que passem a ler, ou apenas acessem para conhecer e ver o outro lado da história livre destes grupos que massacram a sociedade com mentiras e distorções.
É isso pessoal, no final coloco as fontes dos dados que usei e os link alternativos que citei. Abraços e até o próximo texto (assim espero).
Site da Revista Carta Capital: www.cartacapital.com.br
Transcrição de boa parte da reportagem:
http://www.pt.org.br/site/noticias/noticias_int.asp?cod=45754
(é do site do PT, mas vale porque está transcrevendo exatamente o que tem na reportagem, ou vocês acham que eu ia encontrar essa transcrição no globo.com, folha.uol.com.br ou no geraldo45.org.br?)
Capa Correio de Sergipe do dia 01/10/2006:
http://www.correiodesergipe.com.br/capa.php?imagemgr=011006MA.jpg